A falena se liberta Do casulo da lagarta É a alma que desata Sai do corpo, se desperta
É o ciclo da vida de ida e volta Porto do mundo, estrada infinita O fio que separa os lados da vida A gente costura no véu da partida Além do que os olhos descobrem, conhecem Pulsa o invisível, a gente é que esquece Mas chega a hora, a vida convida Tem gente que chora, mas não tem saída...