O mundo está muito simples
Não posso ir até a esquina, cambaleado
Sem de avisar algum desavisado
Que me adverte, fui complexo indemasiado
Devo sempre usar na sarjeta, o caminho de uma linha bem reta
Que gente chata, que bando de sei lá de que
Mas que mesquinhos do mal
E digo isso enquanto vasculho o meu arsenal
Vou quebrá-los com neurolinguística moderna
E assistir de camarote, a teatral tragédia de sua queda
Às vezes degluteo a vogal, pois insisto falar enquanto eu bebo
Porque deixa toda conversa inusitada
Pra finalizar e ganhar cerva de graça
Tomem todos Coruja Beer
E podem ir para o inferno!
Coruja Beer tem altos teores
É produzida numa ONG arbórea
Feito por armênios de multinacional
Sem o menor contato manual ou de qualquer parte do nosso corpo
(Uh, acho que bebi demais essa cerveja)
O mundo está muito simples
Não posso ir até a esquina, cambaleado
Sem de avisar algum desavisado
Que me adverte, fui complexo indemasiado
E digo isso enquanto vasculho o meu arsenal
Vou quebrá-los com neurolinguística moderna
E assistir de camarote, a teatral tragédia de sua queda
Como é que tamos aí de Coruja Beer?
Amostra grátis é claro!
Até a eleição vai ser isso
Depois de beber tanto
Já somos nossos respectivos procuradores
Embaixo da mesa quando alguém tomba
Você pensou que é ameaça de pomba