- 1
G.R.E.S. Unidos de Padre Miguel - Samba-Enredo 2025 - Egbé Iyá Nassô
- 2
G.R.E.S. Unidos de Padre Miguel - Samba-Enredo 2024 - O Redentor do Sertão
- 3
G.R.E.S. Unidos de Padre Miguel - Samba-Enredo 2017 - Ossain, O Poder da Cura
- 4
G.R.E.S. Unidos de Padre Miguel - Samba-Enredo 2022 - Iroko – É Tempo de Xirê
- 5
G.R.E.S. Unidos de Padre Miguel - Samba-Enredo 2018 - O Eldorado Submerso: Delírio Tupi-Parintintin
- 6
G.R.E.S. Unidos de Padre Miguel - Samba-Enredo 2023 - Baião de Mouros
- 7
G.R.E.S. Unidos de Padre Miguel - Samba Enredo 2005 - Sou Carnaval Carioca, Sou Unidos de Padre Miguel
- 8
G.R.E.S. Unidos de Padre Miguel - Samba-Enredo 2020 - Ginga
- 9
G.R.E.S. Unidos de Padre Miguel - Samba-Enredo 2015 - O Cavaleiro Armorial Mandacariza o Carnaval
- 10
G.R.E.S. Unidos de Padre Miguel - Samba Enredo 2014 - Decifra-me ou te Devoro : Enigmas da Vida
- 11
G.R.E.S. Unidos de Padre Miguel - Samba Enredo 1971 - Samba do Crioulo Doido
- 12
G.R.E.S. Unidos de Padre Miguel - Samba Enredo 1972 - Madureira, Seu Samba, Sua História
- 13
G.R.E.S. Unidos de Padre Miguel - Samba Enredo 2010 - Aço: Universo Presente Na Riqueza da Terra - o Futuro a Ti Pertence
- 14
G.R.E.S. Unidos de Padre Miguel - Samba Enredo 2012 - Arte - Um Universo Fascinante
- 15
G.R.E.S. Unidos de Padre Miguel - Samba-Enredo 1985 - Folia, Amor e Fantasia
- 16
G.R.E.S. Unidos de Padre Miguel - Samba-Enredo 2007 - Unidos pelo Caminho da Fé, Desbravando os Carnavais
- 17
G.R.E.S. Unidos de Padre Miguel - Samba Enredo 1976 - Ajuricaba, Um Herói Amazonense
- 18
G.R.E.S. Unidos de Padre Miguel - Samba Enredo 2011 - Hilária Batista de Almeida
- 19
G.R.E.S. Unidos de Padre Miguel - Samba Enredo 2016 - O Quinto Dos Infernos
- 20
G.R.E.S. Unidos de Padre Miguel - Samba-Enredo 2019 - Qualquer Semelhança Não Terá Sido Mera Coincidência
- 21
G.R.E.S. Unidos de Padre Miguel - Samba Enredo 2013 - O Reencontro Entre o Céu e a Terra No Reino de Aláàfin Óyo
- 22
G.R.E.S. Unidos de Padre Miguel - Samba-Enredo 2006 - Das Lagrimas de Tupã, Nasce o Fruto Divino: o Guaraná
- 23
G.R.E.S. Unidos de Padre Miguel - Samba-Enredo 2008 - No Reino das Águas de Olokum
- 24
G.R.E.S. Unidos de Padre Miguel - Samba-Enredo 2009 - Vinho, Néctar Dos Deuses - a Celebração da Viida
- 25
G.R.E.S. Unidos de Padre Miguel - Samba-Enredo 2013 - O Reencontro Entre o Céu e a Terra No Reino de Alá Àfin Oyó
Samba-Enredo 2025 - Egbé Iyá Nassô
G.R.E.S. Unidos de Padre Miguel
Traz as águas de Oxalá
Justiça de Ògòdò
Tambor guerreiro firma o alujá
Awurê obá kaô, awurê obá kaô
Vila Vintém é terra de macumbeiro
No meu egbé, governado por mulher
Iyá Nassô é rainha do candomblé
Awurê obá kaô, awurê obá kaô
Vila Vintém é terra de macumbeiro
No meu egbé, governado por mulher
Iyá Nassô é rainha do candomblé
Eiêô, kaô kabesilê, babá Obá
Couraça de fogo no orô do velho ajapá
A raça do povo do Alafin
E arde em mim
Rubro ventre de Oyó
Na escuridão, nunca andarei só
Vovó dizia
Sangue de preto é mais forte que a travessia
Saudade que invade
Foi maré em tempestade
Sopra a ancestralidade no mar, ê Rainha
Preceito é herança sem martírio
Airá guarda Seus filhos no Ylê da Barroquinha
É a semente que a fé germinou
Yyá adetá
O fruto que o axé cultivou
Yyá akalá
Iyá Nassô, ê babá assika
Iyá Nassô, ê babá assika
Vou voltar, mainha, eu vou
Vou voltar, mainha, chore não
Que lá na Bahia, Xangô fez revolução
Vou voltar, mainha, eu vou
Vou voltar, mainha, chore não
Que lá na Bahia, Xangô fez revolução
Oxê, a defesa da alma na palma da mão
No Clã de Obatossi
Há bravura de Oxóssi no meu panteão
É d'Oxum o acalanto que guarda o otá
Do velho engenho
Xirê que mantenho no meu caminhar
Toca o adarrum, que meu orixá responde
Olorum guia o boi vermelho seja onde for
Gira a saia, ayabá
Traz as águas de Oxalá
Justiça de Ògòdò
Tambor guerreiro firma o alujá
Awurê obá kaô, awurê obá kaô
Vila Vintém é terra de macumbeiro
No meu egbé, governado por mulher
Iyá Nassô é rainha do candomblé
Awurê obá kaô, awurê obá kaô
Vila Vintém é terra de macumbeiro
No meu egbé, governado por mulher
Iyá Nassô é rainha do candomblé
Eiêô, kaô kabesilê, babá Obá
Couraça de fogo no orô do velho ajapá
A raça do povo do Alafin
E arde em mim
Rubro ventre de Oyó
Na escuridão, nunca andarei só
Vovó dizia
Sangue de preto é mais forte que a travessia
Saudade que invade
Foi maré em tempestade
Sopra a ancestralidade no mar, ê Rainha
Preceito é herança sem martírio
Airá guarda Seus filhos no Ylê da Barroquinha
É a semente que a fé germinou
Iyá adetá
O fruto que o axé cultivou
Iyá akalá
Iyá Nassô, ê babá assika
Iyá Nassô, ê babá assika
Vou voltar, mainha, eu vou
Vou voltar, mainha, chore não
Que lá na Bahia, Xangô fez revolução
Vou voltar, mainha, eu vou
Vou voltar, mainha, chore não
Que lá na Bahia, Xangô fez revolução
Oxê, a defesa da alma na palma da mão
No Clã de Obatossi
Há bravura de Oxóssi no meu panteão
É d'Oxum o acalanto que guarda o otá
Do velho engenho
Xirê que mantenho no meu caminhar
Toca o adarrum, que meu orixá responde
Olorum guia o boi vermelho seja onde for
Gira a saia, ayabá
Traz as águas de Oxalá
Justiça de Ògòdò
Tambor guerreiro firma o alujá
Awurê obá kaô, awurê obá kaô
Vila Vintém é terra de macumbeiro
No meu egbé, governado por mulher
Iyá Nassô é rainha do candomblé
Awurê obá kaô, awurê obá kaô
Vila Vintém é terra de macumbeiro
No meu egbé, governado por mulher
Iyá Nassô é rainha do candomblé
Iêiêô