Quatro, uma cadeira e o gesto é pra falar Passa, muda a feira e tanto faz Só quem rasga a carta pode ver que é dia a mais Dane-se pra nós Se o sol em seus lençóis
Quanta distração o patrimônio traz E de estrago em trago a gente vai Um por três ou dois e dois A soma é sempre mais Dane-se pra nós Fica pra depois Onde vai parar Não vai Manga de lã, até mais
Fogo na sacada e mão no corrimão Tudo nasce e cada "faz-me" rir Em cada gosto a soma é sempre mais e mais Então, dane-se pra nós Fica pra depois Onde vai parar Não vai Manga de lã, até mais Não mais Hoje e amanhã, manga de lã até mais