Eu prefiro acreditar que é mentira
É brilho demais para um só olhar
É inspiração demais, é muita lira
Mas meus velhos olhos
Não queriam me enganar
Ela é negra, negritude que fascina
Senhora menina, menina senhora
Me descontrolou
Ao expor seu lindo visual nesta retina
Sua voz que o próprio canto encantou
Hoje eu vi um lindo negro anjo
Anjo negro, lindo anjo
Negra Ângela
É que eu vi um lindo negro anjo
Anjo negro, lindo anjo
Negra Ângela
Aquele corpo inteiro me deixou cabreiro
E este instinto masculino vive a me cobrar
Ah, se eu fosse o primeiro
Segundos nem terceiros ocupariam meu lugar
É que eu vi um lindo negro anjo
Anjo negro, lindo anjo
Negra Ângela
É que eu vi um lindo negro anjo
Anjo negro, lindo anjo
Negra Ângela
Eu prefiro acreditar que é mentira
É brilho demais para um só olhar
É inspiração demais, é muita lira
Mas meus velhos olhos
Não queriam me enganar
Ela é negra, negritude que fascina
Senhora menina, menina senhora
Me descontrolou
Ao expor seu lindo visual nesta retina
Sua voz que o próprio canto encantou
Hoje eu vi um lindo negro anjo
Anjo negro, lindo anjo (valeu, Belo!)
Negra Ângela
É que eu vi um lindo negro anjo
Anjo negro, lindo anjo
Negra Ângela
Hoje eu vi um lindo negro anjo
Anjo negro, lindo anjo
Negra Ângela
É que eu vi um lindo negro anjo
Anjo negro, lindo anjo
Negra Ângela
Vamos juntos, Neguinho
Hoje eu vi um lindo negro anjo
Anjo, anjo negro, lindo anjo
Negra Ângela
É que eu vi um lindo negro anjo
Anjo negro, lindo anjo
Negra Ângela
Obrigado, Neguinho!
Olha o Soweto aí, gente!