Era um maluco, um maluco que sabia
E que andava pelas ruas da Bahia
E falou forte do Pelourinho, falou
A tocha acesa do morrão que fumegou
Andava sem medo, com fé, sem aflição
Com paciência a esperar na estação
Pra viver em paz nessa cidade tão bonita
Rua da Feira, na Fonte da Capapina
Ou então seja lá na Fonte da Pechincha