Me diz como posso viver com tal dubiedade
Não vejo mais motivos nem sequer razão
Minha crença será que merecem piedade
O que era meu dever se tornou maldição
Mas uma gota enche meu copo de frenesi
Quanto mais alto está
Mais doloroso é cair
Morte, risos, palmas
(Que nojo)
Cause ciclos traumas
(De novo)
Irônico né?
A minha fraqueza é o que me torna forte
É crônico é
Consumo o mal, e o mal que me consome
Mesmo o tempo passando
A verdade não se altera
E os mesmos que clamam por paz
Dão início a guerra
Eu me vejo estagnado
Em um ciclo imutável
E a sociedade, um mundo dissoluto
Onde da símile raiz que se podava o mal
Era a mesma pela qual se consumia o fruto
O efeito colateral
Desses feitos irracionais
É um paradoxo em espiral
Um estado terminal
Que leva aos mesmos finais
O efeito colateral
Desses feitos irracionais
É um paradoxo em espiral
Um estado terminal
Que leva aos mesmos finais
Consumir se tornou algo tão sólito
Tampouco simbólico
Dúvidas contínuas em um ciclo tão monótono
Muitas almas frívolas
Pensamento insólito persegue
Eu tento manter a calma
Mas minha mente não consegue
(Calma Geto)
Eu tento manter a calma
Mas as vozes me perseguem
(Calma Geto)
Um mundo perfeito
Seria aquele sem os símios imperfeitos
Da vida eles não teriam mais o direito
O que separa o bem do mal
É um fio estreito
E o meu viés
Ao invés de parecer algo bom
Na verdade é um revés
Que parte do coração
Entrei em declínio do altruísmo
A crueldade
Pelo malefício instaurado na humanidade!
Eu me vejo estagnado
Em um ciclo imutável
E a sociedade, um mundo dissoluto
Onde da símile raiz que se podava o mal
Era a mesma pela qual se consumia o fruto
O efeito colateral
(Feito colateral)
(Paradoxo)
Que leva aos mesmos finais
O efeito colateral
Desses feitos (colateral)
(O efeito colateral)
(Paradoxo)