Em uma noite bem suada Eu acordei de madrugada Com uma fome de comer Alguma coisa forte Fome da porra e que agonia Não adiantava, eu não esquecia Eu ia ter que apelar pras comidas do norte Eu só sabia que O meu jantar ia ser a parte do animal Que é mais dura que o meu pau Com uma catinga assim Só sendo rango de homem, não fode, Meta o pau na aranha e coma a cabeça do bode Vou comer a cabeça do bode (com a peixeira sou per... com a peixeira sou pernambucano honorário) (meto-lhe o aço no "abdome" e tiro fora o seu umbigo) Comida boa é meu prato preferido E eu não duvido duvido Que não me faça suar Me olhe nos olhos, tô sorrindo Sinto os ouvido entupindo E não dá pra disfarçar Dá licença, olha pra lá Primeiro naco, pela tua careta Tu é fraco, é chapéu de couro de saco Olhe o que tem lá no buraco E não merece Sem o poder do bicho tu não desce É preciso relaxar E como o olho do bode Pode crê véi a idéia é essa eu digo, é isso aí mesmo X chegando na área e falando na cara Tomamos muita porrada no decorrer desses anos Com o suor de nossos corpos chegamos onde estamos Espalhando nossas idéias de norte a sul, leste oeste Só moleque de presa somos do DF Idéias das mais diversas vindo de nossas entranhas Pra segurar a onda tem que ter as manha.