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Samba-Enredo
[Enredo: Se Essa Rua Fosse Minha]
Por mais que existam barreiras
Eu vim pra vencer no teu ninho
É bom lembrar, eu não estou sozinho
Ê Laroyê Ina Mojubá
Adakê Exu ô, ô, ô
Segura o povo que o povo é o dono da rua
Ô corre gira que a rua é do Beija-Flor!
Ê Laroyê Ina Mojubá
Adakê Exu ô, ô, ô
Segura o povo que o povo é o dono da rua
Ô corre gira que a rua é do Beija-Flor!
Preceito!
Minha fé pra seguir nessa estrada
Odara ê! Reina firme na encruzilhada
Abram os caminhos do meu Beija-Flor
Por rotas já trilhadas no passado
O tempo de tormenta que esse mar levou
Revela este novo Eldorado
Nas trilhas da vida, desbravador
Destino traçado, vencedor
Nos becos da solidão
Moleque de pé no chão
E nessas andanças, eu sigo teus passos
São tantas promessas de um peregrino
É crer no milagre, sagrados valores
Em tantos altares, em tantos andores
A vela que acende, a dor que se apaga
A mão que afaga se torna corrente
Nilopolitano em romaria
A fé me guia! A fé me guia!
Nilopolitano em romaria
A fé me guia! A fé me guia!
Em meus devaneios
Entre o real e a imaginação
Saudade persiste, insiste em passear no coração
Feito um poema à beira-mar
Canto pra te ver passar
Me vejo em teu caminho
Nessa imensidão azul do teu amor
E às vezes, perdido
Eu me encontro em tuas asas, Beija-Flor
Por mais que existam barreiras
Eu vim pra vencer no teu ninho
É bom lembrar
Eu não estou sozinho
Ê Laroyê Ina Mojubá
Adakê Exu ô, ô, ô
Segura o povo que o povo é o dono da rua
Ô corre gira que a rua é do Beija-Flor!
Ê Laroyê Ina Mojubá
Adakê Exu ô, ô, ô
Segura o povo que o povo é o dono da rua
Ô corre gira que a rua é do Beija-Flor!
Preceito!
Minha fé pra seguir nessa estrada
Odara ê! Reina firme na encruzilhada
Abram os caminhos do meu Beija-Flor
Por rotas já trilhadas no passado
O tempo de tormenta que esse mar levou
Revela este novo Eldorado
Nas trilhas da vida, desbravador
Destino traçado, vencedor
Nos becos da solidão
Moleque de pé no chão
E nessas andanças, eu sigo teus passos
São tantas promessas de um peregrino
É crer no milagre, sagrados valores
Em tantos altares, em tantos andores
A vela que acende, a dor que se apaga
A mão que afaga se torna corrente
Nilopolitano em romaria
A fé me guia! A fé me guia!
Nilopolitano em romaria
A fé me guia! A fé me guia!
Em meus devaneios
Entre o real e a imaginação
Saudade persiste, insiste em passear no coração
Feito um poema à beira-mar
Canto pra te ver passar
Me vejo em teu caminho
Nessa imensidão azul do teu amor
E às vezes, perdido
Eu me encontro em tuas asas, Beija-Flor
Por mais que existam barreiras
Eu vim pra vencer no teu ninho
É bom lembrar
Eu não estou sozinho
Ê Laroyê Ina Mojubá
Adakê Exu ô, ô, ô
Segura o povo que o povo é o dono da rua
Ô corre gira que a rua é do Beija-Flor!
Ê Laroyê Ina Mojubá
Adakê Exu ô, ô, ô
Segura o povo que o povo é o dono da rua
Ô corre gira que a rua é do Beija-Flor!
Segura o povo que o povo é o dono da rua
Ô corre gira que a rua é do Beija-Flor!
Por mais que existam barreiras
Eu vim pra vencer no teu ninho
É bom lembrar, eu não estou sozinho
Ê Laroyê Ina Mojubá
Adakê Exu ô, ô, ô
Segura o povo que o povo é o dono da rua
Ô corre gira que a rua é do Beija-Flor!
Ê Laroyê Ina Mojubá
Adakê Exu ô, ô, ô
Segura o povo que o povo é o dono da rua
Ô corre gira que a rua é do Beija-Flor!
Preceito!
Minha fé pra seguir nessa estrada
Odara ê! Reina firme na encruzilhada
Abram os caminhos do meu Beija-Flor
Por rotas já trilhadas no passado
O tempo de tormenta que esse mar levou
Revela este novo Eldorado
Nas trilhas da vida, desbravador
Destino traçado, vencedor
Nos becos da solidão
Moleque de pé no chão
E nessas andanças, eu sigo teus passos
São tantas promessas de um peregrino
É crer no milagre, sagrados valores
Em tantos altares, em tantos andores
A vela que acende, a dor que se apaga
A mão que afaga se torna corrente
Nilopolitano em romaria
A fé me guia! A fé me guia!
Nilopolitano em romaria
A fé me guia! A fé me guia!
Em meus devaneios
Entre o real e a imaginação
Saudade persiste, insiste em passear no coração
Feito um poema à beira-mar
Canto pra te ver passar
Me vejo em teu caminho
Nessa imensidão azul do teu amor
E às vezes, perdido
Eu me encontro em tuas asas, Beija-Flor
Por mais que existam barreiras
Eu vim pra vencer no teu ninho
É bom lembrar
Eu não estou sozinho
Ê Laroyê Ina Mojubá
Adakê Exu ô, ô, ô
Segura o povo que o povo é o dono da rua
Ô corre gira que a rua é do Beija-Flor!
Ê Laroyê Ina Mojubá
Adakê Exu ô, ô, ô
Segura o povo que o povo é o dono da rua
Ô corre gira que a rua é do Beija-Flor!
Preceito!
Minha fé pra seguir nessa estrada
Odara ê! Reina firme na encruzilhada
Abram os caminhos do meu Beija-Flor
Por rotas já trilhadas no passado
O tempo de tormenta que esse mar levou
Revela este novo Eldorado
Nas trilhas da vida, desbravador
Destino traçado, vencedor
Nos becos da solidão
Moleque de pé no chão
E nessas andanças, eu sigo teus passos
São tantas promessas de um peregrino
É crer no milagre, sagrados valores
Em tantos altares, em tantos andores
A vela que acende, a dor que se apaga
A mão que afaga se torna corrente
Nilopolitano em romaria
A fé me guia! A fé me guia!
Nilopolitano em romaria
A fé me guia! A fé me guia!
Em meus devaneios
Entre o real e a imaginação
Saudade persiste, insiste em passear no coração
Feito um poema à beira-mar
Canto pra te ver passar
Me vejo em teu caminho
Nessa imensidão azul do teu amor
E às vezes, perdido
Eu me encontro em tuas asas, Beija-Flor
Por mais que existam barreiras
Eu vim pra vencer no teu ninho
É bom lembrar
Eu não estou sozinho
Ê Laroyê Ina Mojubá
Adakê Exu ô, ô, ô
Segura o povo que o povo é o dono da rua
Ô corre gira que a rua é do Beija-Flor!
Ê Laroyê Ina Mojubá
Adakê Exu ô, ô, ô
Segura o povo que o povo é o dono da rua
Ô corre gira que a rua é do Beija-Flor!
Segura o povo que o povo é o dono da rua
Ô corre gira que a rua é do Beija-Flor!