É bom, é brabo É o frevo diabo no corpo Torto corpo Pára mais não Fogo no rabo de qualquer cristão Solta o frevo diabo E adeus procissão Pelo sinal da Santa Cruz pandemônio No dia da padroeira Não tem romeira, tem são morenas Não tem novenas diabo, a gente é feliz Não tem sermão, tem não, tem orquestra E cana e briga e fogo e festa Na matriz É o barro, é o berro na garganta Olha a ginga da santa, devagar com o andor Meu corpo já não sabe o que faz Santanás diz para parar Que eu não posso mais Diz para parar Faz um pouco mais Faz o diabo Hoje é que eu me acabo meu irmão