Selvagens olhos, nego! Uma infinita dor Caminhos, fogo e água Um rio, o tédio Minha cabeça em volta dela Como um turbante que passou, passou, passou
Selvagens olhos, nego! Uma infinita dor Caminhos, fogo e água Um rio, o tédio Minha cabeça em volta dela Como um turbante que passou, passou
O mar Pra quem sabe amar
O mar Pra quem sabe amar Pra quem sabe
Selvagens olhos, nego! Uma infinita dor Caminhos, fogo e água Um rio, o tédio Minha cabeça em volta dela Como um turbante que passou, passou
O mar Pra quem sabe amar Pra quem sabe amar
O mar Pra quem sabe amar Pra quem sabe
A vida bate calada Desafogada, bota pra valer Ensaiou o ano inteiro E por derradeiro Escorreu pelas mãos, entre os dedos Subiu mais alto que o mastro de um barco
Escorreu pelas mãos, entre os dedos, subiu mais alto que o mastro de um barco
Foi um carnaval que passou, foi num carnaval que passou Que passou, que passou, que passou, que passou