Cavalo bom, arreio bom, pilcha simples bem cuidada
E uma estampa de monarca, mesmo tempo quase nada
Palha, fumo e cambona, erva buena não faltava
Pra um índio flor de campeiro serviço sempre sobrava
Veio a visão da cidade e o pago se fez lembrança
Hoje amargado da vida num por de sol de esperança
Cativa o brete nas ruas o pássaro perdido
Negaciando alguma chama pra um prato tão diminuído
Por isso quando se encontra num espelho fundo de si
Ouve o tempo debochando quem de mim já teve bem, bem te vi