As ondas de vaidade inundaram os vilarejos E minha casa se foi como fome em banquete Então sentei sobre as ruínas E as dores como o ferro, a brasa e a pele Ardiam como o fogo dos novos tempos
E regaram as flores do deserto E regaram as flores com chuva de insetos E regaram as flores do deserto E regaram as flores com chuva de insetos
Mas se você ver em seu filho Uma face sua e retinas de sorte E um punhal reinar como o brilho do sol O que farias tu? Se espatifaria ou viveria O espírito santo?
Aos jornais Eu deixo meu sangue como capital E às famílias um punhal À corte eu deixo um sinal!
E regar as flores do deserto E regar as flores com chuva de insetos