No velho-oeste
Meu avô contava prosas
E me perguntou
Se eu era um cowboy
Almejando um alma fogosa
Depois me contou
De uma lendária pimenta
Que em seu bolso guardou e
De tesão ela se alimenta
E não para por aí
Os macho que ela experimenta
Ganha o dom do dote
Bem dotado
Logo, se apresenta!
E com seu conhecimento
Dela fez uma especiaria
Um nefasto condimento!
Quem consume, assumia
O abantesma de um tarado
Sacanagem renascia
Nasce um primo do desgosto
E filho da putaria!
Vem dotado da chibata
Bata páprica fogosa
Goza com um condimento
Senta a sarrada raivosa!
Vem dotado da chibata
Bata páprica fogosa
Goza com um condimento
Senta a sarrada raivosa!
Vem dotado da chibata
Bata páprica fogosa
Goza com um condimento
Senta a sarrada raivosa!
No velho-oeste
Meu avô contava prosas
E me perguntou
Se eu era um cowboy
Almejando um alma fogosa
Depois me contou
De uma lendária pimenta
Que em seu bolso guardou e
De tesão ela se alimenta
E não para por aí
Os macho que ela experimenta
Ganha o dom do dote
Bem dotado
Logo, se apresenta!
E com seu conhecimento
Dela fez uma especiaria
Um nefasto condimento!
Quem consume, assumia
O abantesma de um tarado
Sacanagem renascia
Nasce um primo do desgosto
E filho da putaria!
Vem dotado da chibata
Bata páprica fogosa
Goza com um condimento
Senta a sarrada raivosa!
Vem dotado da chibata
Bata páprica fogosa
Goza com um condimento
Senta a sarrada raivosa!
Vem dotado da chibata
Bata páprica fogosa
Goza com um condimento
Senta a sarrada raivosa!