Nessa noite soturna, acampar é algo audaz
Com meu porco que ordenha e minha ovelha capataz
Na noite fria e obscura me preparo logo mais
No aconchego da fogueira pois é hora de contar
As velhas crônicas de steve
Crônicas de steve
Ouço ossos batendo
De um velho, velho que viveu há muito tempo
Nas planícies que estou a sentar
Curiosidade mata o gato
Mas não mata esqueleto
Senta a bunda na fogueira
Logo!
Pra escutar um boa e velha
Crônica de steve
Crônicas de steve
(La la la la la la la la la laaaaaa)
Olha pro céu e observa as estrelas
E os cometas, aurora, constelação e labareda espacial
Tira deles a inspiração pra contar uma história
Sobre um porco, ovelha, flor, galinha, vaca ou lobo-mau
Quase agora citei lobo-mau
Mas essa é outra história
A história de agora é essa que eu vou contar
De uma lendária canção que ecoou por todo mundo afora
E só agora voltou pra mim pra que eu pudesse cantar
Geralmente quando canto um conto pareço chapado
Mas não se engane
Eu estou mais do que normal
O nefasto cogumelo da vaca feiticeira
Quando assado na fogueira tem um efeito especial
A voz fica mais grave, o coração fica bem mais aberto
Pode admitir, você quer experimentar
Não há necessidade de nenhuma única vaca bruxa
É só sentar aqui e atentamente escutar!
Quem será que vai protagonizar este novo conto
Será um vegetal
Ou será algum dos animais
Vocês!
Histórias, fabulas e contos podem ser a mesma coisa
Mas as crônicas de steve
São bem mais especiais