Às velhas ruínas novamente O vento sopra na profunda floresta A escuridão nos mostrara o caminho
O céu tinha escurecido treze vezes Enquanto estávamos reunidos angustiados em volta de um livro Feito de carne humana Aqui não há paz Aqui não há paz Da grande antiga e triste era do mal A escrita mística e secreta
O livro escrito com sangue com as paginas abertas Invoco o sangrento Senhor dos Demônios Nós seguimos com nossos insignificantes olhos A cerimônia procede-se
Rei, sacerdote, mortífero No circulo dos caixões de pedra Nós estamos posicionados com nossas capas pretas Segurando o vaso com a água profana
Aqui não há paz Traga-nos o bode Ao Oráculo dos mortos eu oro pelo fim das eras Feroz, ímpio, mago sacerdote