A esperança apodrece
Em uma terra fértil
Alimentados com riquezas
Enquanto temos fome
Pragas rogadas e impostas
Pelo demônio do norte
São executadas por vermes
Que levam nossa energia
Escarro do Imperialismo
Miséria
Chaga
Cultura subjugada
Mentes despedaçadas
Massacre econômico
Vidas parasitadas
Sabotagem política
Controlam cada ação
Sem clemência, mas sedutores
Da pobreza
Vinga a elite
Da exploração
Ascende o Império
O demônio é insaciável!
Vigia, pune
Está sempre faminto