Ah, eu sei teu retorno é certo
Eu conto as horas pra te ter aqui por perto
Faz silêncio mas me sinto cercada
Vem alvorada, amanheço na morada
Um teto sobre aquilo que é concreto
A vitrola que será dos nossos netos
O tapete onde rimos deitados
Vem logo! A casa sente sua falta
O livro amassado e molhado
Num beijo roubado
Taça, bibelô, tabuleiro
Mesa, cobertor, travesseiro
Ah, meu violão... O mundo inteiro
Vem logo! A casa sente sua falta
Temos um teto sobre aquilo que é concreto
Abrigo do afeto que vive em nossos objetos
Vem logo! A casa sente sua falta
Temos um teto sobre aquilo que é concreto
Te espero eu, na morada
Ah, eu sei teu retorno é certo
Eu conto as horas pra te ter aqui por perto
Faz silêncio mas me sinto cercada
Vem alvorada, amanheço na morada
Um teto sobre aquilo que é concreto
A vitrola que será dos nossos netos
O tapete onde rimos deitados
O livro amassado e molhado
Num beijo roubado
Taça, bibelô, tabuleiro
Mesa, cobertor, travesseiro
Ah, meu violão... O mundo inteiro
Vem logo! A casa sente sua falta
Temos um teto sobre aquilo que é concreto
Abrigo do afeto que vive em nossos objetos
Vem logo! A casa sente sua falta
Temos um teto sobre aquilo que é concreto
Te espero eu, na morada
Vem logo! A casa sente sua falta
Temos um teto sobre aquilo que é concreto
Abrigo do afeto que vive em nossos objetos
Vem logo! A casa sente sua falta
Temos um teto sobre aquilo que é concreto
Te espero eu, na morada
Na nossa morada