Reza o meu corpo selvagem
Minha mente enxurrada na sombra das águas
Mora a estrela da manhã
Arde em meu corpo uma imagem
Minha alma lavada na estrela selvagem
Chama que se chama um
Nada um corpo sem margens
É vermelha a alvorada
Na pura enxurrada
Do espírito Olorum