1. 1

    Júlio Cézar Leonardi - Gaúcho do Paraná

  2. 2

    Júlio Cézar Leonardi - E o Ditado Não Mente

  3. 3

    Júlio Cézar Leonardi - Abraçado Na Gaita

  4. 4

    Júlio Cézar Leonardi - Ao Gaiteiro Monarca (Homenagem a Gildinho)

  5. 5

    Júlio Cézar Leonardi - Bombacha Nova

  6. 6

    Júlio Cézar Leonardi - Bugio Velho

  7. 7

    Júlio Cézar Leonardi - Compadre Velho (part. Grupo Fandangueiro)

  8. 8

    Júlio Cézar Leonardi - Dançando No Paraná (part. Gildinho)

  9. 9

    Júlio Cézar Leonardi - De Bem Com a Mulherada (part. Grupo Fandangueiro)

  10. 10

    Júlio Cézar Leonardi - É Coisa da Gringalhada

  11. 11

    Júlio Cézar Leonardi - Festa Na Campanha

  12. 12

    Júlio Cézar Leonardi - Gaiteiro Fandangueiro (part. Grupo Fandangueiro)

  13. 13

    Júlio Cézar Leonardi - Galo de Espora

  14. 14

    Júlio Cézar Leonardi - Hospitalidade Gaúcha

  15. 15

    Júlio Cézar Leonardi - Louco Por Gaitaço (part. Grupo Fandangueiro)

  16. 16

    Júlio Cézar Leonardi - Meu Capricho (part. Grupo Fandangueiro)

  17. 17

    Júlio Cézar Leonardi - Minha Alma Cantadeira

  18. 18

    Júlio Cézar Leonardi - Não É Meu Sistema

  19. 19

    Júlio Cézar Leonardi - Nas Águas da Vida (part. Grupo Fandangueiro)

  20. 20

    Júlio Cézar Leonardi - Neste Inverno

  21. 21

    Júlio Cézar Leonardi - Nos Acordes da Milonga (part. Grupo Fandangueiro e Vanclei)

  22. 22

    Júlio Cézar Leonardi - Prendinha Minha

  23. 23

    Júlio Cézar Leonardi - Quebrando o Espinhaço

  24. 24

    Júlio Cézar Leonardi - Só Na Marcação (part. Grupo Fandangueiro)

  25. 25

    Júlio Cézar Leonardi - Sou Fandangueiro (part. Grupo Fandangueiro)

  26. 26

    Júlio Cézar Leonardi - Vida de Bagaceira

  27. 27

    Júlio Cézar Leonardi - Voltando Pro Rancho

  28. 28

    Júlio Cézar Leonardi - Vou Rever Os Meus Pais

Nas Águas da Vida (part. Grupo Fandangueiro)

Júlio Cézar Leonardi

Quando se rebenta a taipa das nuvens
E o céu desemboca no mundo da gente
Milícias de pingos ao som de trovões
Levam água abaixo a vida na enchente

O vento cantando na quincha das casas
É trilha sonora do tempo em bochincho
Animais ilhados, taureando aguaceiro
Que afoga clamores de grito e relincho

Que Deus nos ampare nas águas da vida
E a crença dos homens não se vá ao fundo
Que a enchente do ódio seja passageira
E o amor retire o lodo do mundo

Cada rancho é um porto esperando a volta
Do sol atracando no cais da esperança
Pequenas enchentes inundam os olhos
De quem vê a perda que a água balança

Quando a natureza ameniza a fúria
Se apaga o luzeiro, se cala o trovão
É hora dos seres num mar lamacento
Começar de novo com os pés no chão

Que Deus nos ampare nas águas da vida
E a crença dos homens não se vá ao fundo
Que a enchente do ódio seja passageira
E o amor retire o lodo do mundo

Que Deus nos ampare nas águas da vida
E a crença dos homens não se vá ao fundo
Que a enchente do ódio seja passageira
E o amor retire o lodo do mundo

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