Quantos aqui ouvem, os olhos eram de fé
Quantos elementos amam aquela mulher
Quantos homens eram inverno, outros verão
Outonos caindo secos no solo da minha mão
Gemeram entre cabeças a ponta do esporão
A folha do não-me-toque e o medo da solidão
Veneno, meu companheiro, desata no cantador
E desemboca no primeiro açude do meu amor
Meu amor, meu amor, meu amor
É quando o vento sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um
É quando o vento sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um
Quantos aqui ouvem, os olhos eram de fé
Quantos elementos amam aquela mulher
Quantos homens eram inverno, outros verão
Outonos caindo secos no solo da minha mão
A folha do não-me-toque e o medo da solidão
Veneno, meu companheiro, desata no cantador
E desemboca no primeiro açude do meu amor
Meu amor
É quando o vento sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um
É quando o vento sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um
É quando o vento sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um
É quando o vento sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um