Recolhe o teu cajado Que o teu tempo de empenho Já terminou Vem quieto e sem medida Que a bagagem do teu ombro Se desprenderá Descansa tuas armas Desamara tuas fardas Que o sereno da quietude Já serenou
Retorna ao teu molde Recobre o teu corte Que o teu tempo de chorar já suspirou
Vem depressa sem ter pressa Que o teu tempo de partida Já se despediu Recolhe o teu manto Escolhe o teu canto E espera por mim, por mim