1. 1

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  2. 2

    G.R.C.S. Império de Casa Verde (SP) - Samba-enredo 2005 - Brasil: se Deus é por nós, quem será contra nós?

  3. 3

    G.R.C.S. Império de Casa Verde (SP) - Samba-Enredo 2024 - Fafá, a Cabocla Mística em Rituais da Floresta

  4. 4

    G.R.C.S. Império de Casa Verde (SP) - Samba Enredo 2009 - É Festa, É Feriado, É Celebração ,O Tigre Comemora Na Avenida e Exalta Seu Pavilhão São 15 Anos de Paixão

  5. 5

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  6. 6

    G.R.C.S. Império de Casa Verde (SP) - Samba-Enredo 2008 - Sambambando e Cantando e Seguindo a Canção

  7. 7

    G.R.C.S. Império de Casa Verde (SP) - Samba-enredo 2010

  8. 8

    G.R.C.S. Império de Casa Verde (SP) - Samba-Enredo 2012 - Na Ótica do Meu Império, o Foco É Você

  9. 9

    G.R.C.S. Império de Casa Verde (SP) - Samba-enredo 2013 - Pra Todo Mal Há Cura... e Quem Canta Seus Males Espanta!

  10. 10

    G.R.C.S. Império de Casa Verde (SP) - Samba-enredo 2006 - Do Boi Mítico Ao Boi Real

  11. 11

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  12. 12

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  15. 15

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  16. 16

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  17. 17

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  18. 18

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  19. 19

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  20. 20

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  22. 22

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  23. 23

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Samba-Enredo 2023 - Império dos Tambores – Um Brasil Afromusical

G.R.C.S. Império de Casa Verde (SP)

Abre a roda, hoje vai ter ciranda
O ventre da mãe encanta o filho que vai nascer
No transe, nasce o fruto, e no rito
O batuque é infinito
Acompanha o novo ser

Mete a mão nesse tambor, meu guardião batuqueiro
Salve as griôs e o rei tigre guerreiro
Cada pancada no couro é resistência e oração
Esquece o banzo e o suor da escravidão

Chama a senzala, firma a batucada
Gira na umbigada, jongo e caxambu
É som de preto, música do gueto
Mistica de Ketu, maracatu
Chama a senzala, firma a batucada
Gira na umbigada, jongo e caxambu
É som de preto, música do gueto
Mistica de Ketu, maracatu

Povo entregue ao reggae lá do Maranhão
Ao timbal que ferve, São Salvador
Madureira e charme em frente à estação
São Paulo, o funk também abalou

O laiá-laiá lá do fim do mundo
Soluçando a dor que ninguém ouviu
Negra voz insiste, o axé resiste
Enquanto a novela distrai o Brasil

Quilombola é quizomba
Casa Verde, meu quilombo
Nesse cortejo vem o canto africano
No rufar do tambor imperiano
Quilombola é quizomba
Casa Verde, meu quilombo
Nesse cortejo vem o canto africano
No rufar do tambor imperiano

Abre a roda, hoje vai ter ciranda
O ventre da mãe encanta o filho que vai nascer
No transe, nasce o fruto, e no rito
O batuque é infinito
Acompanha o novo ser

Mete a mão nesse tambor, meu guardião batuqueiro
Salve as griôs e o rei tigre guerreiro
Cada pancada no couro é resistência e oração
Esquece o banzo e o suor da escravidão

Chama a senzala, firma a batucada
Gira na umbigada, jongo e caxambu
É som de preto, música do gueto
Mistica de Ketu, maracatu
Chama a senzala, firma a batucada
Gira na umbigada, jongo e caxambu
É som de preto, música do gueto
Mistica de Ketu, maracatu

Povo entregue ao reggae lá do Maranhão
Ao timbal que ferve, São Salvador
Madureira e charme em frente à estação
São Paulo, o funk também abalou

O laiá-laiá lá do fim do mundo
Soluçando a dor que ninguém ouviu
Negra voz insiste, o axé resiste
Enquanto a novela distrai o Brasil

Quilombola é quizomba
Casa Verde, meu quilombo
Nesse cortejo vem o canto africano
No rufar do tambor imperiano
Quilombola é quizomba
Casa Verde, meu quilombo
Nesse cortejo vem o canto africano
No rufar do tambor imperiano

Abre a roda, hoje vai ter ciranda
O ventre da mãe encanta o filho que vai nascer
No transe, nasce o fruto, e no rito
O batuque é infinito
Acompanha o novo ser

Mete a mão nesse tambor, meu guardião batuqueiro
Salve as griôs e o rei tigre guerreiro
Cada pancada no couro é resistência e oração
Esquece o banzo e o suor da escravidão

Chama a senzala, firma a batucada
Gira na umbigada, jongo e caxambu
É som de preto, música do gueto
Mistica de Ketu, maracatu
Chama a senzala, firma a batucada
Gira na umbigada, jongo e caxambu
É som de preto, música do gueto
Mistica de Ketu, maracatu

Povo entregue ao reggae lá do Maranhão
Ao timbal que ferve, São Salvador
Madureira e charme em frente à estação
São Paulo, o funk também abalou

O laiá-laiá lá do fim do mundo
Soluçando a dor que ninguém ouviu
Negra voz insiste, o axé resiste
Enquanto a novela distrai o Brasil

Quilombola é quizomba
Casa Verde, meu quilombo
Nesse cortejo vem o canto africano
No rufar do tambor imperiano
Quilombola é quizomba
Casa Verde, meu quilombo
Nesse cortejo vem o canto africano
No rufar do tambor imperiano

Quilombola é quizomba
Casa Verde, meu quilombo
Nesse cortejo vem o canto africano
No rufar do tambor imperiano
Quilombola é quizomba
Casa Verde, meu quilombo
Nesse cortejo vem o canto africano
No rufar do tambor

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