Assume isso aí, na moral
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Eskine, o gângster do arrocha
A voz do coração
Pra tocar no seu paredão
Cê não cansa de jogar sujo
Tudo gira em torno do mundo
Quer brincar comigo, eu aturo
Mas só acaba quando eu cansar
A consequência disso eu assumo
Se não der pra mim, mudo o rumo
O troco é certo e deixa que eu cuido
No começo e pede pra eu parar
Eu que cansei de gerir chamas
Só você que foi vacilona
Esse teu jogo me pressiona
Aquele fogo na minha cama
Não tem mais tchu-tchuru, tchu-tchuru, baby
Eu não quis bater de frente
Escolhi ser diferente
Eu vi que o certo é me mandar
Nem procurar que eu vou-me embora
Depois vem me visitar
Que eu vou lhe usar
E jogar fora
Eu vi que de novo e de novo
Não tem mais tchu-tchuru, tchu-tchuru, baby
E não tem meu consolo
Porque de mim toda chance cê teve
E de novo e de novo
Não tem mais tchu-tchuru, tchu-tchuru, baby
Tudo isso foi necessário pra valorizar
E me fiz de palhaço pra desmascarar
E de novo e de novo
Não tem mais tchu-tchuru, tchu-tchuru, baby
E não tem meu consolo
Porque de mim toda chance cê teve
E de novo e de novo
Não tem mais tchu-tchuru, tchu-tchuru, baby
Tudo isso foi necessário pra valorizar
E me fiz de palhaço pra desmascarar
E de novo e de novo
No paredão
J. Eskine, a voz do coração
O gângster do arrocha
Que onda
Eu que cansei de gelo e chama
E só você que foi vacilona
Esse teu jogo me impressiona
Aquele fogo na minha cama
Não tem mais tchu-tchuru, tchu-tchuru, baby
E não tem meu consolo
Porque de mim toda chance cê teve
E de novo e de novo
Não tem mais tchu-tchuru, tchu-tchuru, baby