Queria estar dentro de você Queria derramar meu amor Pra marcar o meu território Pra todos saberem que você é minha
Mas os velhos dogmas implantados em minha mente Me ameaçam com chamas eternas e excomunhão E o ouro em minha mão Me diz que tenho que voltar pra alguém
Não me pergunte quem eu sou ou de onde venho Pois este mero veneno que corre em minhas veias Herança maldita de um pacto sagrado Forjado a sangue e sêmen à sombra de um velho olmo
Pode transformá-la em pedra ou pó Minha doce rainha Segure a mão deste velho rei perdido E deixa eu te mostrar o caminho
Não me pergunte quem eu sou Minha doce rainha Seja minha salvação ou minha maldição Mas sejas minha