1. 1

    Diabo na Cruz - Dona Ligeirinha

  2. 2

    Diabo na Cruz - Vida de Estrada

  3. 3

    Diabo na Cruz - Os Loucos Estão Certos

  4. 4

    Diabo na Cruz - Lengalenga

  5. 5

    Diabo na Cruz - Luzia

  6. 6

    Diabo na Cruz - O Regresso Da Lebre

  7. 7

    Diabo na Cruz - Terra Ardida

  8. 8

    Diabo na Cruz - Balada

  9. 9

    Diabo na Cruz - Corridinho do Verão

  10. 10

    Diabo na Cruz - Ganhar o Dia

  11. 11

    Diabo na Cruz - Chegaram Os Santos

  12. 12

    Diabo na Cruz - Forte

  13. 13

    Diabo na Cruz - Fronteira

  14. 14

    Diabo na Cruz - Roque da Casa

  15. 15

    Diabo na Cruz - Tão Lindo

  16. 16

    Diabo na Cruz - Bico De Um Prego

  17. 17

    Diabo na Cruz - Bom Tempo

  18. 18

    Diabo na Cruz - Bomba Canção

  19. 19

    Diabo na Cruz - Canção Do Monte

  20. 20

    Diabo na Cruz - Casamento

  21. 21

    Diabo na Cruz - Combate Com Batida

  22. 22

    Diabo na Cruz - Dom Fuas Roupinho

  23. 23

    Diabo na Cruz - Fecha a Loja

  24. 24

    Diabo na Cruz - Malhão 3.0

  25. 25

    Diabo na Cruz - Memorial Dos Impotentes

  26. 26

    Diabo na Cruz - Moça Esquiva

  27. 27

    Diabo na Cruz - Ó Luar

  28. 28

    Diabo na Cruz - Pioneiros

  29. 29

    Diabo na Cruz - Portugal

  30. 30

    Diabo na Cruz - Procissão

  31. 31

    Diabo na Cruz - Saias

  32. 32

    Diabo na Cruz - Sete Preces

  33. 33

    Diabo na Cruz - Siga a Rusga

Forte, forte, forte, forte
Cada dia mais forte
Forte, forte, forte, forte
Castigado mas forte
Forte, forte, forte, forte, forte
A tentar ser mais forte
Forte, forte, forte, forte
Cada dia mais forte

Quem vem lá?
Quem vem lá?
Cavalaria!
Quem diria qu'inda iria chegar
O dia de revisitar
A guarda de honra do castelo
Já cumpri, já cumpri
Metade da pena
Agora acena
Quando a arena se abre
Mas olha, vou-me ausentar
Man, as lantejoulas cegam

Enfiado no casebre
A dar o litro p'a saciar a lebre
Não duvides que duvido, é
Culpa quando falho
Culpa se consigo
Pedra a pedra
Pela colina
Grão a grão, é
Como a galinha
Faço p'la façanha
Hei-de ver o que há
Do outro lado da montanha

Forte, forte, forte, forte
Cada dia mais forte
Forte, forte, forte, forte
Castigado mas forte
Forte, forte, forte, forte, forte
A tentar ser mais forte
Forte, forte, forte, forte
Cada dia mais forte

Que é, que é, que é
O que é que há-de um homem
O que é que há-de homem fazer ao ver
O chão
A desaparecer
E a correr
Todo lançado
Trim, trim, trim, quem fala?
É tudo a ligar
Mas nem o meu nome sabem
Dantes era mais claro
Eu aqui e eles do outro lado

Agora querem trocar, querem trocar
Eu cá não troco
Querem trocar, querem trocar
Eu cá não troco
Querem trocar, querem trocar
Agora querem trocar
Mas eu cá não troco
Não troco desespero por agravo
Nem perigo por um bom lugar marcado
Não troco o foco pela distração
Um segundo na oficina pelo baile no salão
Isso é que não!

Forte, forte, forte, forte, forte, forte
Forte, forte, forte, forte, forte, forte, forte
Cada dia mais forte
Forte, forte, forte, forte, forte, forte
Forte, forte, forte, forte, forte, forte, forte
Castigado mas forte

Forte, forte, forte, forte, forte, forte
Forte, forte, forte, forte, forte, forte, forte
A tentar ser mais forte
Forte, forte, forte, forte, forte, forte
Forte, forte, forte, forte, forte, forte, forte
Ah

Torno azar em sorte
O que não me mata só me faz forte

Forte, forte, forte, forte
Cada dia mais forte
Forte, forte, forte, forte
Castigado mas forte
Forte, forte, forte, forte, forte
A tentar ser mais forte
Forte, forte, forte, forte
Cada dia mais forte

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