Olhei, és uma nuvem branca
E assentado sobre a nuvem
O Filho do Homem
Na Sua cabeça uma coroa de ouro
E na Sua mão, uma aguda foice
E um anjo sai do templo, e clama com grande voz
Dizendo assim
Lança sua foice e sega, e Ele segou a terra
E no templo que no céu está
Um ser de branco também tinha uma foice aguda
E o anjo que sobre o fogo tem poder
Disse ao ser de branco
O que ele tinha que fazer
E ele sai do altar e clama com grande voz
Dizendo assim
Lança sua foice aguda
Pois a vinha desta terra, já está madura
Lança sua foice e sega
Tira tudo que não presta, é hora de segar
Do meio desse povo queima toda erva daninha
É a ceifa, é a vindima
Ele vem e o joio do meio do trigo
Ele vai separar
Pois aquele que usa de engano
Na congregação não vai ficar
Ele vai pisar no lagar
Lança sua foice e sega
Tira tudo que não presta, é hora de segar
Do meio desse povo queima a erva daninha
É a ceifa é a vindima
Ele vem e o joio do meio do trigo
Ele vai separar
Pois aquele que usa de engano
Na congregação não vai ficar
Ele vai pisar no lagar
E fora da Santa Cidade, o sangue vai correr
E eu não quero ver, eu não quero ver
Quando o anjo a sua foice
Sobre a terra ele descer
Lançará as uvas no grande lagar, da ira de Deus
Lança sua foice e sega
Tira tudo que não presta, é hora de segar
Do meio desse povo queima toda erva daninha
É a ceifa, é a vindima
Ele vem e o joio do meio do trigo
Ele vai separar
Pois aquele que usa de engano
Na congregação não vai ficar
Ele vai pisar no lagar
Lança sua foice e sega tira
Tudo que não presta é hora de segar
Do meio desse povo queima toda erva daninha
É a ceifa, é a vindima
Ele vem e o joio do meio do trigo
Ele vai separar
Pois aquele que usa de engano
Na congregação não vai ficar
Pois aquele que usa de engano
Na congregação não vai ficar
Pois aquele que usa de engano
Não, não, não, não, não vai, não vai, não vai ficar
Pois aquele que usa de engano
Na congregação não vai ficar
Ele vem e o joio do meio do trigo
Ele vai separar
Ele vem