Morte a puta gótica, ela decepada
Piranha maníaca, bem alucinada
Eu saquei minha baioneta, ela ficou molhada
Puto obcecado, eu coleciono facas
O cheiro de morte exalando a casa
Arrumei uns brinquedinhos pra brincar com a vaca
Fugindo na floresta, mas que presepada
Hoje eu sou teu assassino, vadia ordinária
Racks, racks, no meu bolso
Eu não ligo pra isso
Todas essas vadias me chamam de maníaco
Eu fiz a primeira vez, e segurei o riso
Vou praticar a segunda, acho que eu gostei disso
Minha faca te alocando, burla a gravidade
Eu não tenho corpo físico, sou deidade
Vou te fazer desaparecer dessa sua cidade
Eu tenho estoque infindo de insanidade