Sem vadias
Aprendi a aproveitar a minha própria companhia
Estripo cadelas porque odeio a minha vida
Vê-la cuspindo sangue me deixa em alegria
Não me importo com suas regras, eu vivo a minha fantasia
Profissional altamente qualificado
Só me dar um nome que eu faço o trabalho
Planejando um ato dentro do meu quarto
Escondido na moita, vós sacrificado
Queima de arquivos
Sou diretor do espetáculo
Mãos que são atadas
Nunca és santificado
Cabeças que rolam, eventualmente
São ossos do ofício
Eu não quero me tratar
Porque nasci com um dom bonito
Máscara no rosto
Eu faço o que eu quero fazer, amigo
Deslizando pelo campo
Eu vou matar meu inimigo
Não dou certo com namoro
Sou bem pouco possessivo
A vadia grita com esse meu canivete suíço