Ao sentir romper a sua unidade com o Pai O Filho amarga o medo de não ser capaz De resistir ao conflito intenso com o mal O tentador aposta tudo contra o frágil lutador Espera dessa vez sair-se vencedor E ter domínio eterno sobre os mortais
Agonia intensa tudo passa tão devagar O estrago do pecado faz Seu corpo sangrar O orvalho se mistura ao Seu choro e suor No chão úmido! É tentado a deixar a raça humana sofrer O castigo eterno que a mesma quis escolher Cristo está sozinho e sente a dor da separação Com as forças já escassas Ele grita então Pai, se possível, leva longe esse cálice de fel Que agora bebo, mas, sou Teu servo Seja feito o Teu querer O meu destino eu aceito!
Ele tanto me amou Tudo suportou por mim! Ele a vida entregou Ele foi até o fim!