Lá vem você com seus larará lara laralauê larauê lará lará larauê
Lá vem você com seus larará lara laralauê larauê lará lará larauê
Virando a esquina, na porta do bote
Sol de meio dia, no copo um capóte
Pra pensar no almoço depois no jantar
Sem café pra tomar
Esperar o amanhã
Tanta gente na porta de bar
Que vive a sorrir, que vive a chorar
Eu só queria você meu benzinho voltando pro lar
Lá vem você com seus larará lara laralauê larauê lará lará larauê
Lá vem você com seus larará lara laralauê larauê lará lará larauê
Virando a esquina, um pouco de ginga um pouco de malícia
E quando a noite vem a gente esquece a preguiça
E ela vem no gingado de cá, de lá e de cá
Se for pra falar da conjectura e da concepção
Meu deus do céu, maternidade irmão
Com essa mulher pretendo me casar
Lá vem você com seus larará lara laralauê larauê lará lará larauê
Lá vem você com seus larará lara laralauê larauê lará lará larauê
Pra crescer e ter sombra a árvore tem que vingar
Passa o tempo depois de colar
Passarinhos pra então fermentar a semente que vem
A copa oferece atenção
Protege do sol
O outro dia o irmão que bebeu
Que tomou pra esquecer a mulher
Que talvez não foi merecedor
Haja lari larará, meu amigo doutor
Lá vem você com seus larará lara laralauê larauê lará lará larauê
Lá vem você com seus larará lara laralauê larauê lará lará larauê