Você tem medo de tentar E também vontade de saber Como vai se matar Se o que quer pode acontecer? Não espere cair do céu Passe o tempo indo atrás Me aguarde sob o véu Acredite - somos tão iguais somos irreais sonhos são reais sonhos tão fatais Não sou prisoneiro do meu coração Não obedeço as ordens dessa prisão Quase foi vítima da mídia E agora toma precaução Sua vida, de maneira fria, Foi tirada ainda embrião Sob o sol queima a lua Soam agora gigantes sinos Violencia nua e crua Feita por assassinos matadores são meninos já senhores Não sou prisoneiro do meu coração Não obedeço as ordens dessa prisão