Malokero metaleiro.
Possuído o dia inteiro.
Na vivencia de um sistema já falido.
Mantemos vivo, a essência de nascença.
Corre na veia som bandido como amor pelo filho.
Cicatriz, Sujeira.
Delírio, cachaça, metal, fiasco.
Loko varrido começa o arregaço.
Na humilde fazendo o som reinar.
Sentindo no peito, a potencia e a falta de ar.
Bufando, Babando que nem um animal.
Descendo a lenha até o juízo final.
Sujo imundo lutando o dia inteiro.
A corja do sistema nos inspira tocar na veia.
Na guerra até não poder.
Mantendo a conduta até morrer.
Trankera, Sangue no olho. Enfia a bota, Metal Maloka!
Pelo bem sem olhar a quem.
Mente encardida não tem pra ninguém.
Pelo bem sem olhar a quem.
Caminho das trevas eu tenho que correr.
Pelo bem sem olhar a quem.
Caminho das pedras o prazer em vencer.
E nenhum filho da puta, derruba até ´´O Apodrecer´´.