Cutucou suas esporas
Na paleta do minuano
E galopou pelo tempo
Na cancha reta dos anos
E dando rédeas ao flete
Deu um gritito no más
(Quiribibi Huhuhu
E o tempo ficou pra trás)
E dando rédeas ao flete
Deu um gritito no más
(Quiribibi Huhuhu
E o tempo ficou pra trás)
Quiribibi Huhuhu
Agora já não se escuta
Quiribibi Huhuhu
Perdeu a força na luta
Lá vai pelo tempo vencido
Dobrado, esquecido, o velho xiru
E nos alambrados, o vento
Lhe grita zombando
Quiribibi Huhuhu
E agora no fim do caminho
No sono do vinho
Jogado no chão
Adormece na beira da estrada
Não pede pousada, pois sabe do não
E ainda persegue no sonhos
Os uivos medonhos
Do vento a gritar
Quiribibi Huhuhu!
Quiribibi Huhuhu!
Quiribibi Huhuhu!
Quiribibi Huhuhu!
Quiribibi Huhuhu!
Quiribibi Huhuhu!
Quiribibi Huhuhu!