Seja razoável
E não me apresente mais uma versão
Se é da boca pra fora ou do coração
Tuas histórias já não merecem perdão
Guarde para si sua peçonha
Que as nossas fronhas já não se misturam em vão
Seja razoável
E não me apresente mais uma versão
Se é da boca pra fora ou do coração
Tuas histórias já não merecem perdão
Guarde para si sua peçonha
Que as nossas fronhas já não se misturam em vão
Nem no baú de roupa suja
Não fuja que ainda tenho peça pra lavar
Quem fala o que quer
Haja o que houver
Ouve o que vier
Sem direito a consulta
Pois a uma mulher
Não há que se dar colher de chá
Se não põe de certo uma postura adulta
É por isso que meu ouvido criou calo
Só escuta o que eu digo
E só faz o que eu falo
E o teu castigo é descer pelo ralo
Toda a tua argumentação
E a porta da rua é minha cortesia
Pois quem cria cobra
Acaba debaixo do chão (Seja razoável)
Que as nossas fronhas já não se misturam em vão
Nem no baú de roupa suja
Não fuja que ainda tenho peça pra lavar
Quem fala o que quer
Haja o que houver
Ouve o que vier
Sem direito a consulta
Pois a uma mulher
Não há que se dar colher de chá
Se não põe de certo uma postura adulta
É por isso que meu ouvido criou calo
Só escuta o que eu digo
E só faz o que eu falo
E o teu castigo é descer pelo ralo
Toda a tua argumentação
E a porta da rua é minha cortesia
Pois quem cria cobra
Acaba debaixo do chão
Pois quem cria cobra
Acaba debaixo do chão
Pois quem cria cobra
Acaba debaixo do chão