Aô toinha abre a porta preu entrar
Êta muiézinha danada de arretada
Eu quero ter o teu corpinho junto ao meu
Preu lhe mostrar que o meu desejo não morreu
Ah severino larga mão dessa conversa
Que tu preferes passar a noite na cachaça
Tu vais se embora senão pego meu porrete
Tu vai sair daqui na base do cacete
Pré refrão:
Ai como é bom esse amor assim tinhoso
De dia briga, mas de noite tem chamego
Se ela me quer eu também quero e não tem jeito
Amor assim é um tormento pro sossego
Refrão:
Ai ai ui ui, ai ai, ui ui.
Ai ai ui ui, num faz assim comigo não
Ai ai ui ui, ai ai , ui ui.
Ai ai toinha, minha musa do sertão
Solo
Pré refrão:
Ai como é bom esse amor assim tinhoso
De dia briga, mas de noite tem chamego
Se ela me quer eu também quero e não tem jeito
Amor assim é um tormento pro sossego
Refrão:
Ai ai ui ui, ai ai, ui ui.
Ai ai ui ui, num faz assim comigo não
Ai ai ui ui, ai ai , ui ui.
Ai ai toinha, minha musa do sertão
(aô toinha, larga mão de ser encrenqueira, muié!?
Êta muié marvada da desgrama! o sujeito num pode mais tomá um gulim sussegado na venda que a caboca infeza, sô! um dia desse ponho a viola no saco e pico a mula no mundo, muié! essa disgrama só pode tá querendo é propina! tem base?ê..... tonha...)