(Heya, ha-ha-ha-ha-hey)
(Heya-heya, heya-heya)
(Heya-heya, ha-ha-ha-ha-hey)
Canta o grande Painí (hey, ah-hey)
Sacaca, caboclo, Ipají (hey, ah-hey)
Canta o grande Painí (hey, ah-hey)
Sacaca, caboclo, Ipají (hey, ah-hey)
Das matas vem, das ervas vem
Das benzições, das curas ela vem
Vem das unções, defumações
Das rezas, dos sopros, das mil pajelanças
(Caê-Ekrê ê-ê-ê, Caê-Ekrê ê-ê-ê)
(Caê-Ekrê ê-ê-ê, Caê-Ekrê ê-ê-ê)
Das feras vem, das aves vem
Das profundezas, dos sonhos ele vem
Das orações, conclamações
Dos ritos, das lutas, dos cantos, das danças
Arquibancada canta!
(Caê-Ekrê ê-ê-ê, Caê-Ekrê ê-ê-ê)
Cura! Sacaca!
(Caê-Ekrê ê-ê-ê, Caê-Ekrê ê-ê-ê)
Canta! Benze!
Faz o banho de ervas
O dom que carrega
É a força que vem da floresta
Canta! Benze!
Faz o banho de ervas
O dom que carrega
É a força que vem da floresta
(Heyra, heyra, heyra, lauê)
(Hey, hey, hey!)
(Heyra, heyra, heyra, lauê)
(Hey, hey, hey!)
Bate folha, defuma o terreiro
A casa, a aldeia, o festejo
Cachimbo, tauarí, tabaco e paricá
Vem dançar! Vem rodar! Vem descer!
Vem cantar que o bem vai vencer
Vou quebrar o feitiço
É luz que eu tenho pra você, êh-êh-êh
Caê-Ekrê! Caê-Ekrê!
Das matas vem, das ervas vem
Das benzições, das curas ela vem
Vem das unções, defumações
Das rezas, dos sopros, das mil pajelanças
Arquibancada canta!
(Caê-Ekrê ê-ê-ê, Caê-Ekrê ê-ê-ê)
(Caê-Ekrê ê-ê-ê, Caê-Ekrê ê-ê-ê)
Cura! Sacaca!
(Caê-Ekrê ê-ê-ê, Caê-Ekrê ê-ê-ê)
(Caê-Ekrê ê-ê-ê, Caê-Ekrê ê-ê-ê)