Fazia calor naquele dia, Quando abraão Estava sentado à porta da sua tenda Fazia calor naquele dia, Quando abraão, Estava junto ao carvalho de mambré. Erguendo os olhos, olhou, E eis três homens em pé. Estavam diante dele, Apenas os viu Inclinou-se até a terra e disse:
Ó senhor meu, Não passes te rogo, Sem te deteres, Sem te deteres, Não passes te rogo, Sem te deteres, Sem te deteres.
Vou trazer um pouco de água Lavar-vos-ei os pés E descansareis a sombra Vou trazer um pouco de comida, Reconfortar-vos-eis, E depois continuareis além. Não foi por acaso Que passastes hoje Diante de mim.
Ó senhor meu, Não passes te rogo, Sem te deteres, Sem te deteres, Não passes te rogo, Sem te deteres, Sem te deteres.