A gente pra viver bem nesse mundo
Tem que ser um pouco mais inteligente
Como já dizia a minha velha vó:
"Macaco velho não bota a mão na cumbuca!"
Com o meu avô eu aprendi
Que não se cutuca onça com uma vara curta
Mas quando a minha mãe vinha me dizer
Pra tomar cuidado com esse mundo louco
Eu não quis ouvir
Eu não quis ouvir
Só fui ouvir um tio malandro que eu tenho
Quando ele me dizia
Segura a nega, meu!
(Segura a nega!)
É... segura nega, viu?
(Segura a nega!)
A gente pra viver bem nesse mundo
Tem que ser um pouco mais inteligente
Como já dizia a minha velha vó:
"Macaco velho não bota a mão na cumbuca!"
Com o meu avô eu aprendi
Que não se cutuca onça com uma vara curta
Mas quando a minha mãe vinha me dizer
Pra tomar cuidado com esse mundo louco
Eu não quis ouvir
Eu não quis ouvir
Só fui ouvir um tio malandro que eu tenho
Quando ele me dizia (Como é que é, meu?)
Segura a nega, viu?
(Segura a nega!)
É... segura nega, meu!
(Segura a nega!)
É verdade que o machão moderno gosta de gravata e de trabalho?
(É isso aí!)
É verdade que a mulher moderna gosta é de carro e de dinheiro?
(Não? É isso)
Como já dizia o velho Vicente
Sempre que puder, meu filho
Segura a nega, viu?
(Segura a nega!)
Não dá moleza, não!
Segura a nega, viu?
(Segura a nega!)
Eu passei a minha vida toda segurando as negas
Eu passei a minha vida toda segurando a nega
E agora meu? O que faço eu?
Segura a nega! É
Segura a nega, viu?
Segura a nega! O velho tinha razão
Segura a nega! Segura a nega, meu!
Segura a nega! Não dá moleza, não!
Segura a nega!