o tédio em que vivemos não afasta as esperanças
de vivermos novamente, de acordar com confiança
já que a imaginação se foi e não sabemos quem somos
viver num mar de rosas e cantar uma canção
ter uma vida secreta não afasta a ilusão
já que o dia a dia é tão normal e eu não sei onde estamos
esqueça tudo que acha normal
se lembra o quanto parece real
estarmos aqui nesse instante
não diga que é o bastante
mentir pra si mesmo é tão natural
o tédio em que vivemos não afasta as esperanças
de vivermos novamente, de acordar com confiança
já que a imaginação se foi e não sabemos quem somos
viver num mar de rosas e cantar uma canção
ter uma vida secreta não afasta a ilusão
já que o dia a dia é tão normal e eu não sei onde estamos
esqueça tudo que acha normal
se lembra o quanto parece real
estarmos aqui nesse instante
não diga que é o bastante
mentir pra si mesmo é tão natural
e eu não quero que você diga sim para o não
mesmo sabendo que está em suas mãos
ver você acordar de manhã só pra sentir o desespero do marasmo
que invade a vida
que invade a despedida
não quero que seja assim nunca mais
esqueça tudo que acha normal
se lembra o quanto parece real
estarmos aqui nesse instante
não diga que é o bastante
mentir pra si mesmo é tão natural
o tédio em que vivemos não afasta as esperanças
de vivermos novamente, de acordar com confiança
já que a imaginação se foi e não sabemos quem somos
viver num mar de rosas e cantar uma canção
ter uma vida secreta não afasta a ilusão
já que o dia a dia é tão normal e eu não sei onde estamos
o tédio em que vivemos não afasta as esperanças
de vivermos novamente, de acordar com confiança
já que a imaginação se foi e não sabemos quem somos
viver num mar de rosas e cantar uma canção
ter uma vida secreta não afasta a ilusão
já que o dia a dia é tão normal e eu não sei onde estamos