Pra quem vê, as coisas continuam sendo as mesmas Eu molho as minhas flores com frequência Saio às nove pro mesmo lugar Eu penso em te avisar Mas penso que não tem por que Você saber das coisas da minha vida Constantemente eu busco uma saída Pros impulsos que eu não quero ter Pra não ter que me explicar
E eu minto pra quem perguntar E finjo que tá tudo bem Pra ninguém, enfim Nem eu acredito em mim E eu posso até dizer que sim E posso até me disfarçar Mas não dá pra ser assim Nem eu acredito em mim
(Uh-uh-uh-uh-uh-uh)
Pra quem vê, os dias continuam sendo sempre Impessoalidade inocentes Frases prontas, superficiais Amores ideais Alguém pergunta de você E eu respondo sempre a mesma coisa Invariavelmente a mesma coisa Que acabou e é melhor assim Pra não ter que me explicar
Eu minto pra quem perguntar E finjo que tá tudo bem Pra ninguém, enfim Nem eu acredito em mim E eu posso até dizer que sim E posso até me disfarçar Mas não dá pra ser assim Nem eu acredito em mim
(Uh-uh-uh, uh-uh-uh) Nem eu acredito em mim Eu minto pra quem perguntar Nem eu acredito em mim (Uh-uh-uh) Nem eu acredito em mim Nem eu acredito em mim